Finalmente, o cartão postal de Canela, modelo fabricado em 1910 na Bélgica agora tem efeitos sonoros e visuais para lembrar a época em que funcionava. Enfim, há pouco mais de um ano a locomotiva La Meuse, cartão postal junto à Estação Campos de Canella, voltou a fazer parte da cidade. Dessa forma, revitalizada junto com a estação férrea de Canela, inaugurada em janeiro de 2019, a locomotiva agora ganha novidades que ajudam a resgatar as lembranças de uma cidade que teve sua história forjada nos trilhos. Assim sendo, a Estação Campos de Canella é o mais novo empreendimento e ponto turístico de Canela. Desta maneira, o projeto revitalizou a antiga estação férrea da cidade e criou a Rua Coberta de Canela transformando o local em um centro cultural, gastronômico e comercial com lojas, restaurantes e quiosques bem no coração da cidade. Hoje, já são 20 operações em funcionamento.
Igualmente, chamando a atenção dos turistas e dos moradores da cidade, a La Meuse agora imita os mesmos sons do tilintar das engrenagens nos trilhos, o assovio da chaminé e o barulho do freio ao chegar ao destino como fazia no passado em suas viagens ao porto do Rio Grande, na Estrada de Ferro Carlos Barbosa – Alfredo Chaves e na Viação Férrea do Rio Grande do Sul. Assim, a fumaça que saía da chaminé ao consumir a lenha para movimentar o trem também está de volta, dessa vez artificialmente, para lembrar os tempos de embarque e desembarque na estação. Diante disso, antes de ganhar novos recursos, a La Meuse passou por um processo meticuloso de restauração em 2018, em Taquara, sob os olhares responsáveis do Mundo a Vapor depois de ficar abandonada por mais de 40 anos.
Jornalista Jefferson Severino
Locomotiva La Meuse Estação Campos de Canella – Foto: Tiago Melo
Igualmente, chamando a atenção dos turistas e dos moradores da cidade, a La Meuse agora imita os mesmos sons do tilintar das engrenagens nos trilhos, o assovio da chaminé e o barulho do freio ao chegar ao destino como fazia no passado em suas viagens ao porto do Rio Grande, na Estrada de Ferro Carlos Barbosa – Alfredo Chaves e na Viação Férrea do Rio Grande do Sul. Assim, a fumaça que saía da chaminé ao consumir a lenha para movimentar o trem também está de volta, dessa vez artificialmente, para lembrar os tempos de embarque e desembarque na estação. Diante disso, antes de ganhar novos recursos, a La Meuse passou por um processo meticuloso de restauração em 2018, em Taquara, sob os olhares responsáveis do Mundo a Vapor depois de ficar abandonada por mais de 40 anos.
Jornalista Jefferson Severino
Locomotiva La Meuse Estação Campos de Canella – Foto: Tiago Melo