O cenário atual em alguns casos não deixa outra opção para as empresas que não seja a demissão de colaboradores. Nesse indesejado cenário, o que acontece depois também exige uma atenção por parte dos gestores para que o prejuízo seja o menor possível. “Após a saída de um colaborador é importante lembrar que os processos continuam existindo e alguém precisa fazer o que era feito antes por esse profissional treinado. É aí que mora o perigo porque, em muitos casos, começam os improvisos. Diante do quadro atual, quem continua na empresa vai aceitar qualquer tipo de tarefa para se demonstrar colaborativa ou engajada”, alerta o diretor da RH Mattos, Cassio Mattos.
Um recado importante é que não se cria um especialista da noite para o dia. Quando o gestor fizer esse tipo de ação precisa estar atento aos ajustes de objetivos e metas. “Um questionamento importante é avaliar se aquele profissional demitido já vinha alcançando suas metas? Se ele conseguia, qual a probabilidade do novo funcionário que muitas vezes não está capacitado para tal, atingir? O trabalho deve continuar sendo feito, mas é importante para o gestor ou líder da equipe não criar expectativas falsas em relação ao desempenho”, completa Cassio.
A recomendação é sempre ter um olhar atento para este tipo de tomada de decisão, antes de fazer adaptações pode ser mais assertivo estudar novas formas de contratação com flexibilidade e assim não improvisar pessoas inabilitadas para atividades relevantes. Nós podemos ajudar e muito neste tipo de formato flexível de contratações, fale conosco.